terça-feira, 1 de setembro de 2009

Amor


Em tantos milénios, os Humanos nunca conseguiram definir o amor. Qual a proporção entre a parte física e a espiritual? Até que ponto é acidental e até que ponto resulta do destino? Como é que os casais perfeitos se desintegram e os casais impossíveis se dão bem? As minhas respostas não são melhores que as deles. O amor existe simplesmente onde existir.
in Nómada, Stephenie Meyer

5 comentários:

À PÉ ATÉ ENCONTRAR disse...

Olá, adorei esse texto!
A resposta da última linha, então, sintetiza tuuudo!
Obrigada pela visita lá no blog, volte mais vezes...E ali, definitivamente, é sim meu eu-lírico choroso, mas logo passa, coração aki é calejado, já!
Abraço.

Adriana disse...

Olá, nunca la nómada mas ja li a coleção crepúsculo e gostei bastante da maneira como Stephanie Meyer escreve. Fiquei com água na boca para comprar esse livro.
Em relação ao teu blog descobri hoje e acho bastante interessante.

Abraço.

Inês Mendes disse...

Olá André. Obrigada pelo comentário. Sim já li o Nómada, sou uma devoradora de livros oficial.
Mudar de vida pode não ser possível, mas dava um jeito do caraças!

SoNie disse...

Um bom texto e um bom momento para reflexão.

Continua ...

Kiss kiss bang bang! disse...

Vindo do meio d'A Ponte: Na diferença cresceremos, enquanto ser individual, enquanto comunidade, enquanto espécie.
Foi o que aprendi recentemente a propósito deste capítulo.
Obrigada pela visita,

A Ponte